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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Mapa de conceitos sobre desenvolvimento pré-natal



Para melhor entendimento, segue um texto explicando toda fase do desenvlvimento pré-natal :
Desenvolvimento pré-natal ocorre em três fases: germinal, embrionário, e fetal. Durante as três fases de gestação, o zigoto transforma-se em um embrião e depois em um feto.

Tanto antes como depois do nascimento, desenvolvimento segue dois aspectos fundamentais ( o crescimento e o desenvolvimento motor ).

Fase embrionária – duas a oito semanas. Desenvolve –se rapidamente os órgãos e os principais sistemas corporais, respiratório, digestivo e nervoso.

Fase Fetal – (8 semanas até o nascimento) caracterizada pelo maior detalhamento das partes corporais e grande aumento do tamanho do corpo. Os fetos não são passivos no útero da mãe, pois eles respiram, chutam, viram-se, flexionam o corpo, dão cambalhotas, movem os olhos, engolem, fecham os punhos, soluçam e sugam o polegar.

Os fetos respondem a voz e os batimentos cardíacos da mãe e as vibrações de seu corpo mostrando que possuem audição e tato.

Influências ambientais da mãe e influências externas

Como ambiente pré-natal é o corpo da mãe, praticamente tudo que afeta o bem estar dela, desde sua dieta a seu humor, pode alterar o ambiente da criança e afetar seu crescimento.

Os fatores ambientais têm um papel importante nas gêneses dos problemas emocionais da criança e é importante conscientizarmos sobre as influências ambientais pois causam riscos a criança como quando há um índice de ansiedade materna, interação limitada entre a criança e a mãe, baixa educação materna e suporte familiar. Com isso vemos que a saúde mental das crianças com certeza traz repercussões no sofrimento e melhora de sua qualidade de vida e de sua família, favorecendo a médio e longo prazo o fracasso escolar, uso abusivo de drogas, da violência e criminalidade e do desenvolvimento de patologias psiquiátricas na vida adulta.

Segundo Garbino, quando falamos em risco devemos ter em mente dois tipos de interação. Em primeiro lugar a interação da criança como um organismo biológico em relação ao seu meio social imediato, representado pela família, em que ocorre uma serie de processos, eventos e relacionamentos. Em segundo a interação que diz respeito ao relacionamento desse sistema com o meio ambiente.

Dessa forma, nascer na pobreza, bem como viver psicologicamente desfavorável tem condições de alto risco para a saúde física e mental das pessoas. Para manter o bom desenvolvimento infantil da criança, a mãe deve:


Valorizar a atividade física – Uma mulher grávida geralmente pode continuar correndo, andando para assim melhor a respiração, o tono muscular e a elasticidade da pele, todos os quais contribuem para uma gravidez mais confortável e um parto mais fácil e seguro.

Não consumir drogas – Praticamente tudo que uma gestante ingere chega até o útero. As drogas podem atravessar a placenta, assim como ocorre com o oxigênio, o gás carbônico e a água. Mesmo o consumo moderado de bebidas alcoólicas pode prejudicar o feto aumentando o risco de retardo no crescimento, o mesmo ocorre com o tabagismo. As perturbações neurológica e comportamental podem, por sua vez afetar a interação social com a mãe que é vital para desenvolvimento emocial.



“Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade”.

Augusto Cury / 2003

Com a leitura do texto em referência finalizamos nosso trabalho com a caracterização marcante do surrealismo no desenvolvimento infantil em sua totalidade desde o ventre materno até seu crescimento, no qual o sistema social em que convivemos é controlador, causando estresse e grandes pressões emocionais, principalmente na relação materna. Espera-se um bom equilíbrio humano para qualidade de vida saudável, porém como buscar e idealizar isso se a sociedade se tornou uma fábrica de estresse?

PAPALIA Diane E. Desenvolvimento Humano. 8ª Edição, Porto Alegre, Artemed / 2006

CURY Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro, Sextante/2003.

Artigo de Revisão . Jornal de Pediatria – Desenvolvimento infantil/ 2004.

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